ACISMA-Associação do Comércio, Indústria e Serviços do Município de Azambuja
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Rose4pack: Investigação portuguesa desenvolve embalagem biodegradável inovadora com propriedades antioxidantes

6/11/2016

 
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Apoiado pelo Programa COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade, o projeto “Rose4Pack” foi um dos vencedores da 7.ª Edição do Food & Nutrition Awards, na categoria de Investigação e Desenvolvimento, anunciados no passado dia 13 de outubro, no Centro de Reuniões da FIL. 

1. Enquadramento
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Desenvolver e avaliar a eficácia de uma nova embalagem alimentar ativa que incorporasse extrato de alecrim com propriedades antioxidantes; eis o desafio do projeto “Rose4Pack”.
Com inicio em Abril de 2013 e com uma duração de 24 meses, o projeto “Rose4Pack”, foi promovido por cinco instituições: Centro de Estudos de Ciência Animal (CECA), Universidade do Porto; Unidade de Investigação e Desenvolvimento, Departamento de Alimentação e Nutrição, Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge; Centro de Estudos Farmacêuticos, Campus das Ciências da Saúde, Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (FFUC); IPC - Instituto de Polímeros e Compósitos/I3N, Departamento de Engenharia de Polímeros, Universidade do Minho (UM) e PlastEuropa Embalagens, S.A..
Cofinanciado pelo COMPETE – Programa Operacional Factores de Competitividade no âmbito do SAESCTN (Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico), o projeto Rose4Pack envolveu um investimento elegível de cerca de 165 mil euros, a que correspondeu um incentivo FEDER de 140 mil euros.  Em entrevista ao COMPETE 2020, Ana Sanches Silva, responsável pelo projeto e investigadora do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge revelou qual a mais-valia desta tipologia de projetos, que associou uma pluralidade de agentes económicos e de instituições de saber.
Ana Sanches Silva licenciou-se em Ciências Farmacêuticas, pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra e adquiriu o grau de Doutor em Farmácia pela Universidade de Santiago de Compostela, com louvor e distinção. É atualmente Investigadora Auxiliar Convidada do Departamento de Alimentação e Nutrição do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Lisboa).

Nos últimos anos tem participado e coordenado inúmeros projetos de investigação, nomeadamente na área das embalagens alimentares. É autora de mais de 80 artigos ou capítulos em revistas e livros científicos. Os seus principais interesses de investigação são o desenvolvimento de embalagens ativas e inteligentes, análise de contaminantes das embalagens alimentares com novas metodologias analíticas e estudos das interações embalagem-alimento.
Foi investigadora principal do projeto Rose4Pack que decorreu entre Abril de 2013 e Agosto de 2015, tendo-lhe sido atribuído o prémio Food and Nutrition Awards 2016 na categoria Investigação e Desenvolvimento.

2. Entrevista a Ana Sanches Silva | Responsável pelo projeto 

> De forma muito sucinta descreva-nos o projeto e os resultados que obtiveram no trabalho de investigação
O projeto Rose4Pack teve como objetivo o desenvolvimento de uma embalagem biodegradável ativa com extrato de alecrim (Rosmarinus officinalis L.) para incrementar a vida útil dos alimentos. O Rose4Pack, que decorreu durante 2 anos e 5 meses, com início em Abril de 2013, foi um projeto de investigação financiado por Fundos FEDER, através do Programa Operacional Fatores de Competitividade – COMPETE (FCOMP-01-0124-FEDER-028015) e por Fundos nacionais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/AGR-TEC/3366/2012).
Em relação aos resultados obtidos, nesta altura, não podem ser divulgados detalhes, na medida em que se encontra a decorrer um processo de registo de patente nacional.

> Este projeto teria sido possível sem o financiamento do COMPETE?
Tendo em conta a dimensão do projeto, o financiamento do COMPETE foi, sem dúvida, decisivo na concretização dos objetivos iniciais.

> Como reagem as empresas a propostas de trabalho em consórcio, sobretudo quando se trata de desenvolvimento de produtos diferenciadores?
Hoje em dia, verifica-se uma alteração na mentalidade, quer dos consumidores quer da indústria, em particular da indústria alimentar e da indústria das embalagens para alimentos. Os consumidores estão cada vez mais informados e “exigem” alimentos de maior qualidade e mais seguros. Para satisfazer este requisito, a indústria alimentar está atenta a novas tendências e habitualmente mostra-se sempre muita interessada em desenvolver produtos diferenciadores que zelem pela saúde dos seus consumidores. Daí a importância de serem estabelecidos consórcios entre a indústria e unidades de investigação e desenvolvimento.

> A relevância nesta fase é a transferência da tecnologia para o mercado. Quais são as próximas etapas?
De momento, uma parte dos resultados do projeto foi submetida a processo de patente e encontra-se pendente de aprovação.

> Rose4Pack, já é uma patente nacional?
Como acabo de mencionar, ainda não. Estamos a aguardar a sua aprovação.

3. Síntese do projeto Rose4Pack

O projeto Rose4Pack é o acrónimo de Embalagem biodegradável ativa com extrato de alecrim (Rosmarinus officinalis L.).  Este projeto de investigação abordou questões pendentes e relevantes sobre a nova geração de embalagens alimentares, tais como:
> As embalagens podem interagir positivamente com os alimentos embalados? > Uma embalagem ativa pode ser eficaz e segura simultaneamente? > Uma embalagem ativa pode ajudar a promover a qualidade dos alimentos e indiretamente a saúde do consumidor?
O projeto “Rose4Pack” visou desenvolver e avaliar a eficácia de uma nova embalagem alimentar ativa que incorpora extrato de uma planta com propriedades antioxidantes. Aliás, o fator crítico de sucesso deste projeto foi o uso de extrato de alecrim (Rosmarinus officinalis L.), o qual foi aprovado como aditivo alimentar (Diretivas 2010/67/EU e 2010/69/EU).
As novas embalagens ativas têm capacidade antioxidante devido à incorporação de compostos fenólicos. Assim evitam, ou pelo menos, atrasam a oxidação lipídica, aumentando o prazo de validade dos alimentos embalados. Como consequência as novas embalagens contribuem para a proteção da saúde dos consumidores porque permitem a ingestão de alimentos mais seguros durante mais tempo. Adicionalmente as novas embalagens podem permitir que sejam adicionados aos alimentos menores quantidades de conservantes ou mesmo que estes sejam isentos dos mesmos.

Fonte: Compete 2020




PERES (Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado), programa de regularização de dívidas ao Fisco e à Segurança Social

6/11/2016

 
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​ O Programa Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES), que permite um perdão total ou parcial dos juros e de custas aos contribuintes com dívidas ao Fisco ou à Segurança Social, foi publicado em Diário da República. O Governo prevê uma receita de 100 milhões de euros em cada um dos anos de vigência do programa (que será de 11 anos).

O que é o PERES?
O PERES é um regime de pagamento de dívidas ao Fisco e à Segurança Social que prevê a dispensa total dos juros de mora, dos juros compensatórios e das custas do processo de execução fiscal, se a dívida for paga na totalidade, ou a sua dispensa parcial, caso o pagamento da dívida ocorra em prestações.
Este regime aplica-se aos contribuintes que tenham dívidas fiscais e contributivas que não tenham sido pagas nos prazos normais, ou seja, até final de maio de 2016, no caso das dívidas ao Fisco, e até final de dezembro de 2015, no caso das dívidas à Segurança Social, podendo os contribuintes aderir ao programa até 20 de dezembro.
O PERES não se aplica às dívidas apenas de juros de mora, juros compensatórios e/ou custas nem às contribuições extraordinárias, designadamente, as contribuições extraordinárias sobre o setor energético, bancário e farmacêutico.
Qual é o período de adesão e qual a data limite para aderir?
Os contribuintes podem aderir ao PERES entre sexta-feira, o dia em que o diploma entra em vigor, e 20 de dezembro deste ano. A adesão ao programa não é automática, sendo feita por via eletrónica, no portal da Autoridade Tributária e Aduaneira e na Segurança Social Direta, consoante a entidade responsável pela cobrança das dívidas, ou em ambos.Todos os pagamentos previstos na adesão (no mínimo 8% do capital total em dívida) devem ser efetuados até ao dia 30 de dezembro deste ano.
Quais as vantagens de pagar toda a dívida durante o período de adesão?
Os contribuintes que paguem toda a dívida até ao final deste ano ficam totalmente dispensados do pagamento dos juros de mora e compensatórios, bem como das custas do processo de execução fiscal.
E se optar pelo pagamento em prestações?
Os contribuintes que optem por um plano prestacional podem pagar a sua dívida num máximo de 150 parcelas, mas têm de pagar inicialmente pelo menos 8% da totalidade do capital em dívida. Neste caso, os contribuintes ficam dispensados do pagamento dos juros de mora e compensatórios e das custas do processo de execução fiscal relativamente a esta primeira prestação obrigatória, havendo uma redução destes encargos que varia consoante o número de pagamentos.
Por exemplo, caso o contribuinte opte por pagar a sua dívida em até 36 prestações mensais terá uma redução dos juros de mora e compensatórios e das custas de 80%, quem optar por pagar entre 37 e 72 prestações obterá uma redução de 50% e, por fim, os que pagarem entre 73 e 150 vezes terão uma redução de apenas 10% destes custos.
Para beneficiar destas condições, o contribuinte terá de pagar, no mínimo, 102 euros por mês, caso seja uma pessoa singular, ou 204 euros mensais, caso seja uma pessoa coletiva.
Os contribuintes têm de pagar 8% da dívida de uma só vez?
Não. Os contribuintes podem fazer vários pagamentos durante o período de adesão (até 20 de dezembro) até totalizar o mínimo de 8% do valor do capital em dívida. No final desse período (a 21 de dezembro), compara-se a dívida já paga com o montante total em dívida para verificar se o valor pago corresponde a pelo menos 8% de toda a dívida.
É possível fazer uma simulação?
Sim. No caso das dívidas contributivas, haverá um formulário de adesão na Segurança Social Direta com um simulador associado para que os contribuintes possam ter uma estimativa do montante a pagar. Também no caso das dívidas fiscais, será disponibilizado um simulador no portal da Autoridade Tributária e todo o procedimento será eletrónico.
É possível fazer vários planos prestacionais?
Não vão ser elaborados vários planos prestacionais ao abrigo do PERES, já que as dívidas em processo de execução fiscal em relação às quais seja exercida a opção pelo pagamento em prestações são reunidas num único plano prestacional.
Quem já tem a dívida à Segurança Social e ao Fisco enquadrada num plano prestacional pode aderir ao PERES?
Sim. Mesmo que o contribuinte tenha a totalidade da dívida enquadrada em plano prestacional pode aderir ao PERES na modalidade de pagamento em prestações, beneficiando da redução dos juros de mora, compensatórios e das custas do processo de execução fiscal, desde que reúna todos os requisitos necessários. Em relação às dívidas ao Fisco que já estejam a ser pagas em prestações ao abrigo de outro regime, os contribuintes poderão também optar pela sua inclusão neste regime.
São exigidas garantias para autorização do plano prestacional com as reduções dos juros de mora, dos juros compensatórios e das custas do processo de execução fiscal?
Não. Para aderir ao plano de pagamento a prestações do PERES não é preciso constituir garantias.
Durante o cumprimento do plano prestacional elaborado no âmbito do PERES é possível reformular o acordo?
Não. O PERES é um regime excecional com vigência limitada no tempo, pelo que o contribuinte deve escolher a opção a que pretende aderir no momento da adesão, não podendo posteriormente alargar ou reduzir o número de prestações nem alterar a percentagem de redução dos juros e das custas.
O que acontece em caso de incumprimento?
Considera-se que há incumprimento quando os contribuintes não paguem três prestações e, neste caso, passam a ser exigidos os montantes que os contribuintes estariam obrigados a pagar se não tivessem aderido ao programa. O Ministério das Finanças acrescentou que, se chegarem a estar em dívida três ou mais prestações em simultâneo (seguidas ou interpoladas), considera-se o plano prestacional sem efeito, sendo integralmente exigidos o montante em dívida e respetivos juros (sem quaisquer reduções).

Fonte: Jornal "Expresso"
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NOTA: Em caso de dúvida contacte o GAEE (Gabinete de Apoio e Informação à Empresa e ao Empreendedor)

Aprovado o regulamento do programa Valorizar ( Programa de apoio ao investimento na qualificação do destino turístico Portugal)

29/10/2016

 
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​Valorizar é o nome do Programa de apoio ao investimento na qualificação do destino turístico Portugal
O Regulamento, hoje publicado, define os termos e condições de concessão de apoios financeiros a projetos de investimento e a iniciativas que tenham em vista a regeneração e reabilitação dos espaços públicos com interesse para o turismo e a valorização turística do património cultural e natural do país.

​Regulamento disponível em https://dre.pt/application/file/75619899 




​Fonte: Compete 2020

O Parlamento Europeu rejeitou os cortes feitos pelo Conselho ao projeto de Orçamento da Comissão Europeia para 2017

28/10/2016

 
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O Parlamento Europeu rejeitou os cortes feitos pelo Conselho ao projeto de Orçamento da Comissão Europeia para 2017 e propõe o aumento das dotações em áreas que consideram prioritárias, como a Iniciativa para o Emprego dos Jovens, o Crescimento, a Migração e a Segurança.
Saiba mais em: http://www.consilium.europa.eu/…/pol…/eu-annual-budget/2017/ 



Fonte: Alentejo 2020

Executivo da Câmara Municipal de Azambuja aprova os valores da Derrama e do I.M.I a aplicar em 2017

28/10/2016

 
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O Executivo Municipal de Azambuja aprovou, na sua reunião ordinária de 25 de outubro (descentralizada desta vez na Freguesia de Azambuja), a redução da taxa de IMI e a manutenção dos apoios já praticados, designadamente o “IMI familiar” e a discriminação positiva nas freguesias mais envelhecidas.
Assim, a proposta para o IMI a liquidar em 2017 reduz de 0,4% para 0,38% a taxa sobre os prédios urbanos, aliviando, deste modo, o imposto a todos os munícipes do concelho. Por outro lado, os imóveis destinados a habitação própria e permanente coincidente com o domicílio fiscal do proprietário continuam a ter reduções, de 10% no caso de 1 dependente; de 15% no caso de 2; e de 20% no caso de 3 ou mais dependentes.
Esta medida volta, ainda, a contemplar a discriminação positiva aplicada em algumas freguesias mais afetadas pelo despovoamento e pelo envelhecimento da população; a saber, redução de 27% na taxa a aplicar na União de Freguesias Manique do Intendente, Vila Nova de S. Pedro e Maçussa; 21% na Freguesia de Vale do Paraíso; 16% na Freguesia de Alcoentre; e 11% na Freguesia de Aveiras de Baixo.
Num balanço global, refira-se que a autarquia prescinde de uma receita na ordem dos 110 mil euros, neste caso a favor das famílias com o encargo do Imposto Municipal sobre Imóveis.
Foi também aprovado que, no próximo ano, o valor da Taxa Municipal de Direitos de Passagem, aplicada às empresas que oferecem serviços de telecomunicações eletrónicas a clientes finais na área do município, manter-se-á nos 0,25%; e o valor da Derrama, a aplicar sobre o lucro tributável sujeito a imposto relativo ao rendimento de pessoas coletivas (IRC) , continuará a ser de 1,5%. Como forma de apoio à atividade económica e ao desenvolvimento do concelho, e apesar dos fortes constrangimentos financeiros que o Município de Azambuja tem vivido nos últimos anos, foi, igualmente, decidido que continuarão isentas de Derrama as empresas que tiverem um volume de negócios anual de valor inferior a 150 mil euros.
No que se refere à participação na receita do Estado relativa ao IRS dos rendimentos do ano 2017, foi aprovada a participação de 5% (receita a arrecadar pelo município em 2018.
Todos estes documentos serão agora submetidos à Assembleia Municipal, a realizar no próximo dia 24 de novembro.

Fonte: Câmara Municipal de Azambuja


Câmara Municipal de Azambuja organiza visita ao AgroFórum CPLP2016

22/10/2016

 
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O Município de Azambuja tem vindo a concretizar um conjunto de processos e protocolos que visam facilitar  a dinâmica empresarial do Concelho. 
Nesse sentido, a Câmara Municipal de Azambuja convida os empresários do concelho para uma missão empresarial no âmbito de um protocolo verbal com a comunidade dos países de Língua Portuguesa (CPLP), a ter lugar no próximo dia 28 de outubro, nas instalações da FIL, no Grande Auditório do Parque das Nações – AGROFORUM CPLP 2016. 
O município irá disponibilizar um autocarro de 55 lugares, com saída do Páteo do Valverde em Azambuja, pelas 8h, para deslocar todos os empresários interessados em participar no Fórum.

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PROGRAMA COMPLETO
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CONVITE

Recibos Verdes - Novo Regime de Contribuições

18/10/2016

 
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​Contribuições vão passar a incidir sobre o rendimento "efetivamente auferido, tendo como referencial os meses mais recentes de remuneração".
O governo vai rever o regime dos recibos verdes, de acordo com as Grandes Opções do Plano para 2017, documento que já deu entrada no Conselho Económico e Social.
Uma das novidades passa pela revisão das regras para determinação do montante de contribuições dos trabalhadores independentes, para que “estas contribuições passem a incidir sobre o rendimento efetivamente auferido, tendo como referencial os meses mais recentes de remuneração”.
O executivo compromete-se ainda a “reavaliar o regime das entidades contratantes”, a avaliar “a proteção no desemprego, detetando eventuais ineficiências” e a reforçar a regulação e as regras no regime de Segurança Social. O objetivo é “evitar o uso excessivo dos contratos a prazo, os falsos recibos verdes e outras formas atípicas de trabalho”.
No capítulo do emprego e combate à precariedade, o governo vai ainda propor “a limitação” do regime de contrato a termo e revogar a norma do Código do Trabalho que “permite a contratação a prazo para postos de trabalho permanentes de jovens à procura de primeiro emprego e desempregados de longa duração”.

Candidaturas Abertas - Portugal 2020 Projetos de Internacionalização e Qualificação das PME

18/10/2016

 
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Encontram-se abertas as candidaturas no Domínio da Competitividade e Internacionalização, nomeadamente as tipologias de Internacionalização e Qualificação das PME.
A tipologia de Internacionalização tem como objetivo a concessão de apoios financeiros a projetos que reforcem a capacitação empresarial das PME para a internacionalização, com vista a promover o aumento das exportações através do desenvolvimento e aplicação de novos modelos empresariais e processos de qualificação das PME para a internacionalização.
Com a tipologia de Qualificação pretende-se promover a competitividade, flexibilidade e capacidade de resposta ao mercado global das PME, em domínios imateriais.

Despesas Elegíveis:
- Participação em Feiras e exposições no exterior
- Viagens de Prospeção
- Marketing Digital 
- Criação de marcas e design
- Campanhas de marketing em mercados externos e ações de promoção
- Equipamentos informáticos 
- Software de apoio à gestão
- Certificações 
- Contratação Recursos Humanos Qualificados 
- Formação

Apoio: 45% a fundo perdido
Candidaturas abertas até 31 outubro 2016

Fonte: Portal dos Incentivos

Curso de Manobrador de Máquinas Agrícolas.

18/10/2016

 
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​​A ACISMA através do GAEE (Gabinete de Apoio e Informação à Empresa) em parceria com o GABINAE (Gabinete de Apoio ao Empresário, Ld.ª), entidade formadora acreditada, promove Curso de Manobrador de Máquinas Agrícolas.

MMA - Ficha de Inscrição
File Size: 157 kb
File Type: pdf
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Imprimir a Ficha de Inscrição e entregar no GAEE ou enviar para o email:  geral.gaee@acisma.org

Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores

18/10/2016

 
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A ACISMA através do GAEE (Gabinete de Apoio e Informação à Empresa e ao Empreendedor) vai promover um Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores. O referido curso decorrerá no concelho de Azambuja e terá como objetivo fundamental a qualificação de recursos humanos nesta matéria. A entidade responsável será o Gabinae (entidade formadora certificada). 

Programa do Curso
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Opções de Pagamento
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Ficha Pré Inscrição
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